O ANTROPÓLOGO

Setembro 13, 2007

Teses sobre a morte de maddie – Vai ser um ai Jesus quando lerem isto!

Filed under: Inglaterra,Jornais,Justiça,Maddie,Morte,PJ,Portugal,Teoria — jorgeantropologo @ 2:57 pm

Bom, meus amigos, as minhas teorias – mais duas para juntar à festa – sobre a morte/ assassinato a sangue frio de maddie, é um tanto ou quanto complexa, uma e a outra um tanto ou quanto simplista. Tanto mais faço-a somente com base naquilo que tenho lido, ouvido tanto na rádio, televisão, como nos jornais – online ou papel – porque não sendo investigador policial – qual Hercule Poirot – só me resta tentar dar a conhecer as minhas teorias ao universo bloguista:

Vamos começar com a mais simplista, que é mais pequena – Os Maccan, vieram para Portugal passar férias – já com um plano muito bem estudado (devem ter estudado a lei nacional de lés a lés para tal) bom… adiante – traziam os gémeos, que passaram o tempo todo a dormir, pelo que deu para ver nas imagens das televisões, mais a maddie. Ponto. A rapariguinha devia ser daquelas crianças hiperactivas que coloca qualquer casal às aranhas no que diz respeito ao sossego- os gémeos continuavam a dormir- e que faziam os ingleses? Davam uns comprimidos chamados Colpol, ou lá o que é e um dos efeitos secundários dele parece que é por as pessoas a dormir – os gémeos devem ter tomado cada um o seu e a maddie (de propósito ou não, o que acredito é ter sido de propósito que outra coisa não encaixa aqui) tomou a dose de elefante, cavalo, leão, enfim, como quiserem chamar. Parece que a dose, não fez o efeito que a mãe de Maddie pretendia – por a miuda a dormir para ir para a night com o pai, mas supresa em surpresa, o casal e os amiguinhos (2+7 = 9) beberam a incrível quantidade de 15 garrafas de vinho, para 9 pessoas, nem uma esponja conseguia tanto. Entretanto Maddie tinha acordado e começa a atarantar a mãe, que lhe dá uma galheta – lembremo-nos que Maddie tinha quase 4 anos, e era uma fraca figura – a miudinha voou até à parede, batendo com a cabeça nela e morre instantaneamente. A criminosa Kate assusta-se, esconde o corpo, conta ao marido e os dois fazem um pacto de silêncio, não um silêncio de paz, mas de morte. Chega a recém- criminosa ao pé dos amigos, que já deviam estar mas era com os copos, bem enfrascados e diz ela com a maior teatralidade – que só Shakespeare iguala – que “eles levaram-na”. Bonito, não é? Tocante, senão mesmo trágicómico. Adiante. Isto passou-se no dia 3 de Maio.

Agora pergunto, será que o crime foi dia 3? não terá sido dia 1,2 de Maio? Porque ninguém se lembra de tre visto a miuda nesses dias… Enfim inglesises. Kate liga logo para a Sky news- televisão equivalente ao tipo surrealista made on tv, a dizer que a filha desapareceu no Algarve, liga depois para o PM Gordon Brown a dizer o mesmo – tudo isto pensado ao pormenor de forma calculista e fria – entretanto a miuda já tinha desaparecido de circulação. Arranjam acessores de imagem e portas- voz (4 em 4 meses, nem um PM, conseguia tanto); Monta-se um circo à volta da especulação de rapto – que giro, não? – conseguem em 12 dias arranjar um fundo financeiro para a procurar. Andamos nisto durante 4 meses, até que as luzes da ribalta trouxeram aquilo que não esperavam: a nossa PJ, começou a pensar se os pais não estariam metidos nisto até à medula, então começaram a ver que a careca estava a ser descoberta e resolveram fugir como ratos para a terra deles, e viverão felizes para sempre sem a “chata” da Maddie por perto.

Agora passemos à teoria mais complexa e para mim mais escabrosa – Os Maccan, vieram para Portugal passar férias com os filhos gémeos e a protagonista desta monstrusidade enorme: Maddie. No dia 3 de Maio, no Ocean Club, Kate, dá aos filhos gémeos e a Maddie Colpol, cujo um dos efeitos secundários é pôr a pessoa a dormir. Os gémeos adormeceram com a sua dose habitual mas Maddie, a Maddie, deram-lhe (a mãe) dose suficiente para elefante, só que numa ida a casa Maddie estava acordada – hiperactiva como ele era segundo os jornais – e deve ter dito para ir dormir, a miuda deve ter dito que não, a recém – criminosa dá-lhe uma galheta, a miuda dá com a cabeça na parede, sai sangue e morre fulminada. Kate acagaça-se toda e conta ao marido o que fez, então o que fazem? pegam na miuda, colocam-na no carro alugado (provavelmente nunca saiu daquele grupo de 9 ingleses), leva a miuda até perto da igreja, logo deve haver um cemitério nas imediações, e das duas uma: ou cremaram o corpo da miuda e aí não há cinzas e vestígios, porque devem ter feito eles desaparecerem (que é para onde me inclino), ou retalharam o corpo e enterraram ou na praia ou no cemitério, ou mesmo numa área qualquer do Algarve, e depois de tudo orientado, vai a recém – criminosa Kate no papel de mãe desesperada – que nem Shakespeare conseguia imitar – monta o circo do rapto, dizendo aos amigos que entretanto já tinham – se enfrascado com 14 ou 15 garrafas de vinho que “eles levaram-na” – tão cómico não? Liga para a Sky News e para o PM Brown, antes de ligar para a GNR a informar do desaparecimento da filhinha – que entretanto desaparece de circulação – Lembram-se então de quem? de Robert Murat e do seu amigo russo. O russo sai de cena logo, agora Murat, serviu para aafastar as suspeitas sobre os pais – tipo ilusionismo – devido ao tipo de vida que levava Murat (que ninguém tem a ver com isso) iam apontando Murat como suspeito nº 1, enquanto os pais de Maddie faziam tudo para ver se conseguiam ficar limpos e serem heróis. Gordon Brown, manda um acessor de imagem e porta – voz para o casal. Ah, ainda falta dizer que em 12 dias ARRANJARAM UM FUNDO MONETÁRIO para procurar a miuda, ou seja procurar um fantasma. Este circo manteve-se com alguns ingleses a dizer que tinham visto a miuda aqui e além, chegando a 2500 pistas falsas, que ajudaram atrasar este caso. Isso os Maccan, estão de parabéns. Conseguiram-no. Saiu-lhes a lotaria num ápice.

Andou-se nisto durante 3 meses. No 4º mês as coisas complicam para o lado dos Maccan: aparecem provas que dizem o oposto daquilo que os ingleses tem dito: que a filha foi raptada e agora dizem-se inocentes! O laboratório de Birmingham, demora a enviar resultados das análises – quase 1 mês – análises essas que mostram que há ADN da Maddie por tudo quanto é lado na casa onde foi brutalmente assassinada por uma mãe incompetente, que só queria era ir para a night até às tantas. No meio disto, a influência do casal, chega aos mass media ingleses sensacionallistas, e alguns menos que lixo, e começa-se a fazer uma campanha anti-PJ, anti-Portugal, mas nunca se referem ao facto de 3 crianças terem ficado em casa sozinhas, isso parece que não lhes convém. As análises, perdão o feitiço virou-se contra o feitiçeiro, neste caso feitiçeiro e bruxa, as pessoas começaram a ver que eles são suspeitos pelas suas atitudes, Kate, é apupada em Portimão e o que resolve este casal tipo Bonnie & Clyde fazer? Fugir como ratos para a sua terra onde com a conivência das autoridades locais são uns artistas de cinema! Entretanto Murat,tem a vida devassada, os Maccan, conseguem comprar uma casa de 750 mil euros, num condomínio fechado, tão preocupados com o desaparecimento da filha. Já agora, reparem nisto: a incompetência dos pais nunca foi posta em causa pelos media ingleses, porquê? Respostas dêem quem as souber! O advogado que os vai defender, será pela conta bancária, será pela cara dela, ou será mesmo – e se fôr assim é um grande anjinho – pela miuda?

PJ, FORÇA, ESTAMOS CONVOSCO

13 comentários »

  1. Excelente artigo, adorei!

    Comentar por Miguel — Setembro 14, 2007 @ 4:56 am | Responder

  2. Concordo, ta excelente! para mim também foi a mae e com o susto de estarem num país diferente fizeram-na desaparecer…
    Ou entao ja vinham com tudo bem planeado!
    Se for verdade q foi a mãe, dando a saber depois ao pai, acho que vai haver uma revolução em todo o mundo mas principalmente NÓS, q como foi aqui demos todo o nosso apoio e compreensão.
    Acho que estamos perto de assistir a uma justiça popular!

    Comentar por Cameira — Setembro 14, 2007 @ 11:06 am | Responder

  3. exelentes artigos .
    quanto a observaçao q faz dos abitos de vida de Murat , desculpe mas nao posso concordar é que falavam em sites pedofilos, filmes e imagens pedofila e isso é um crime horrendo . E penso que falta falar tambem no dito padre que facilitou a passagem pela igreja para eles supostamente se recolherem em oraçao . Como Portugues devo dizer que acho vergonhoso a nossa PJ deixar o casal abandonar o nosso pais 2 dias depois de serem contituidos arguidos . falta ainda saber porque a mae ligou primeiro para as televisoes e pm antes de contactar as autoridades locais .
    obrigado .

    Comentar por nelson — Setembro 14, 2007 @ 11:17 am | Responder

  4. A sua “história” é tão inventada, mas tão inventada, que o aconselho a escrever romances policiais…

    Comentar por Victor Rosa de Freitas — Setembro 17, 2007 @ 2:06 pm | Responder

  5. Eu estou identificado, meu amigo.

    Não abra um “tasco” na net que permite comentários e que você apaga porque o “criticam”.

    Cresça e apareça, como homenzinho responsável…

    Comentar por Victor Rosa de Freitas — Setembro 17, 2007 @ 2:39 pm | Responder

  6. Pronto! Tudo bem!
    Embora concorde com o relato “novelesco” apresentado, não quero discordar de quem acredita que a menina está viva e bem de saúde!
    Afinal eu não sou a Mrs Maple para desvendar o mitério “E QUE É UM GRANDE MISTÉRIO” isso ninguem duvida. Jà cheguei porém a uma conclusão, desta vez o culpado não é o mordomo!
    O que me deixa cá encafifada, é:
    1º Os cãezinhos “VIP” marca “XPTO” ingleses (felizmente)farejaram cheiro de cadáver no apartamento, num armário, no carro (alugado 25 dias após o desaparecimento) nas chaves do dito, no boneco que alegadamente até já teria sido lavado, na roupa da “infeliz” mãe.
    2º Claro que não sou inglesa, por tanto jamais iria de férias com a roupa usada no trabalho, já que foi alegado pela senhora ter estado junto de cadávers. Inglesisses!
    3º que raio de mãe, e de médica, vem de junto de cadávers “mortos claro está” (ou será que por serem ingleses não estariam?) para junto das crianças sem mudar de reoupa? E vem de férias com roupa suja??????
    4º Mas a dita senhora parece que dizia, não exercer as suas funções de médica, desde que deu á luz os gémeos(??????)
    4º Porque amdará o 1º ministro inglês tão preocupado com o caso, que até na cimeira europeia falou dele?
    Quando estas perguntas forem respondidas, teremos o caso resolvido.
    Mas…Atenção. Até hoje ainda ninguem descobriu quem era na verdade Jack os Estripador. Nem a Scotland Yard nem os cãezinhos amestrados. E daí, quem sabe? Talvez tenham descoberto, mas por razões politicas calaram-se.
    Isto é o que me encafifa!
    Mas o que me dana, é o que eles dizem cás dos portucaleses.
    Ao difundirem os vários vidios em todos os idiomas que existem, o vidio português é mudo.
    Na ideia dos “amigos de Peniche” somos um país de analfabetos que não entendemos senão o nosso idioma.
    Isto é que vai um caso hem?
    Lylybety

    Comentar por lylybety — Outubro 20, 2007 @ 1:49 pm | Responder

  7. Esqueci-me do mais importante, desculpem!
    Como foram os odores cadavéricos parar a tais locais, 25 dias depois da menina desaparecer?

    E sabem que mais? também já me passou cá pelo bestunto (idiotices) que o rapto foi planeado, que os papás sabem onde está a filha, e montaram todo este circo para ganharem protagonismo!?
    Mas lá vem a tal pergunta: Como explicam aos canitos e cá á malta estúpida, o odor a cadáver, e os vestigios encontrados no carro?
    Ai que falta faz o Sheira que logo Komes, e o monsiour Herculle Poirot!!!!!
    tenho dito
    Lylybety

    Comentar por lylybety — Outubro 20, 2007 @ 2:00 pm | Responder

  8. Reforço da equipa liderada por Paulo Rebelo ainda fez subir os gastos

    Publicada em 22/10/2007

    Meio milhão por Maddie

    Uma pequena fortuna. O Estado português, ou seja, todos nós, já pagámos cerca de meio milhão de euros para tentar localizar a pequena Madeleine McCann, desaparecida a 3 de Maio passado de um apartamento do Ocean Club, na Praia da Luz, Lagos, Algarve. Entre polícias, magistrados e peritos forenses já se gastaram as verbas equivalentes a dois “totolotos”.
    O 24horas fez as contas. No início das investigações e durante quase duas semanas estiveram envolvidos nas operações de busca qualquer coisa como 200 agentes, entre investigadores da PJ e militares da GNR. A maioria dos investigadores da Judiciária foram destacados de Lisboa, quer da Directoria Nacional quer da Direcção Central de Combate ao Banditismo. Só em deslocações policiais gastou-se qualquer coisa como seis mil euros. A este valor há ainda que somar as ajudas de custo a que cada polícia teve direito por se deslocar de Lisboa para o Algarve e que ronda cerca de 50 mil euros.
    Após um mês de investigações a equipa foi reduzida para cerca de meia centena de investigadores e, no mês passado, para apenas meia dúzia de inspectores da PJ. Mesmo assim, em cinco meses só os polícias custaram ao Estado 200 mil euros para tentarem localizar Maddie.
    Mas as despesas não se confinam aos investigadores da PJ e aos militares da Guarda Nacional Republicana que intervieram no caso – esta última com equipas cinotécnicas (cães de busca e salvamento).
    Há também que contabilizar a vinda de Inglaterra de cinco polícias e das respectivas equipas de cães especializados na detecção de cadáveres. Entre viagens, estadias e trabalho realizado gastaram-se mais de 100 mil euros desde que a menina foi dada como desaparecida. Tudo a sair dos nossos bolsos.
    Mais, o afastamento do coordenador Gonçalo Amaral, a posterior nomeação de Paulo Rebelo para dirigir as investigações e o reforço da equipa de inspectores da PJ fez ainda aumentar os custos mensais em cerca de 30 mil euros.
    Depois ainda há os funcionários do Ministério Público de Portimão que têm de tratar do processo, um procurador, um procurador distrital e um juiz a trabalharem quase exclusivamente no caso Maddie. Nenhum destes três magistrados ganha menos de três mil euros por mês. Juntando ainda a Procuradoria- Geral da República, que acompanha as investigações a par e passo, estamos a falar de mais de 50 mil euros já gastos neste processo em apenas cinco meses.
    E não se pense que os gastos se ficam por aqui. Há ainda as despesas do Instituto Nacional de Medicina Legal relativas às diligências que lhe foram solicitadas.
    Entre os vários exames de ADN feitos no âmbito de perícias médico-legais no âmbito da genética e biologia, que englobam amostras de sangue e saliva, amostras de cabelos, dentes, ossos ou outros tecidos e, ainda, comparação com amostras de outros familiares para se determinar se Gerry era ou não o pai verdadeiro de Madeleine, gastaram-se mais de 50 mil euros.
    E ainda falta chegar a conta dos testes encomendados ao laboratório de Birminghan, que nunca serão inferiores a 200 mil euros.
    O caso Maddie está a custar uma verdadeira fortuna a todos nós. Em resumo, estamos actualmente a pagar, por dia, mais de cinco mil euros para encontrar a Maddie.
    Ora pois tá claro. A Maddie é a única criança desaparecida no nosso país não é verdade? Então e as outras? As nossas. As portuguesas? Para essa infelizmente não existem verbas.
    Que tristeza! E assim vai esta república das bananas entregue aos macacos
    Lylybety

    Comentar por lylybety — Outubro 23, 2007 @ 6:38 am | Responder

  9. Análises a cabelos e fluidos não concluem se a menina estava viva ou morta

    Publicada em 23/10/2007

    Vestígios de Maddie na casa de Robert Murat

    As autoridades portuguesas estão convencidas que recolheram vestígios – cabelos e fluidos corporais – que provam da presença de Madeleine McCann na residência de Robert Murat, o luso britânico constituído arguido no âmbito do processo de desaparecimento da menina, a 3 de Maio passado, da Praia da Luz, em Lagos, Algarve.
    “ Aquando das buscas efectuadas na casa do suspeito foram detectados vários indícios que apontam para que Maddie tenha estado naquela casa. Isto a fazer fé nas perícias efectuadas ,quer no Laboratório de Polícia Científica quer no Instituto Nacional de Medicina Legal”, revelou ao 24horas um alto responsável judicial. Tais diligências, afirma a mesma fonte, foram feitas já depois de os McCann terem alugado o Renault Scenic, onde também se detectaram fluidos da menina.
    “Houve tempo para ocultarem e se desfazerem do corpo”, disse a mesma fonte.
    O problema é que as provas não são concludentes. “Não se conseguiu ainda confirmar de forma absoluta se os vestígios pertencem a uma pessoa viva ou a uma pessoa morta”, confessa a mesma fonte.
    “Pode ter lá estado viva” Sob escrutínio está também a relação do luso-britânico com os pais de Maddie. “Apesar de [Murat] negar conhecer os McCann, nós já conseguimos concluir que tal facto não corresponde à verdade. Eles [Murat e os McCann] conheciam se.
    Porém, o facto de Maddie poder ter estado na casa de Murat não é suficiente para provar que ele ocultou o seu corpo. Ela pode ter estado lá viva”, admitiu o mesmo responsável.
    Também um dirigente do Instituto Nacional de Medicina Legal de Lisboa confirmou que foram feitos exames a vestígios recolhidos na casa e viaturas de Robert Murat pelos inspectores da PJ e confirmou que existe a possibilidade de o corpo ter sido ali escondido.
    As amostras em causa terão sido recolhidas em duas buscas, feitas a 10 de Junho e 4 de Agosto. Quando foi detido e constituído arguido, a 14 de Maio, Murat não viu a sua casa ser passada a pente fino. Não foi possível apurar em qual destas diligências foram encontrados os vestígios que poderão comprometer o luso-britânico no alegado desaparecimento da menina.
    Outra fonte ligada às investigações afirmou que “só com a chegada de todas as perícias [encomendadas a um laboratório forense de Birminghan] se poderão termais certezas”.
    Entretanto, os advogados dos McCann vão entregar às autoridades britânicas uma lista com os nomes de 25 pessoas. O objectivo é “ajudar a limpar os nomes do casal” e conseguir que as autoridades portuguesas voltem a direccionar as diligências no sentido de se encontrar a pequena Madeleine.
    Os McCann continuam a manter a tese do rapto.
    Felizmente, a entidade da imprensa que foi contactada para “limpar” o nome dos McCan não aceitou, haja alguem que não colabore irra! Limpar o nome, e a imagem? Pucha vida estão mais sujos que pau de galinheiro. Aliás para isso estão lá os advogados, ou não foram escolhidos por serem o suco da barbatana? Se calhar são accionistas da Lever e têm detergente ás carradas. Deve se por isso que foram escolhidos
    Lylybety

    Comentar por lylybety — Outubro 23, 2007 @ 6:46 am | Responder


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